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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

United Forces - Irish Pub (Salvador/BA)


Extraido do site MetalLand Ba

United Forces - Irish Pub - Barra/Salvador/BA
27 de fevereiro de 2010
Review Por Luciano Niclotti


Dia 27 de fevereiro no Dubliners Irish Pub, na barra, aconteceu mais um show underground de metal denominado UNITED FORCES, que contou com a união das bandas Storm , Rattle, Awaking e Blessed in Fire, para a realização do mesmo.
Devido ao atraso da banda Storm, (Camaçarí), houve uma alteração na programação.

Era pouco mais de 20:00 hrs quando a banda Rattle subiu ao palco do local pra fazer sua apresentação. Marcada pelo entusiasmo do vocalista Valmar e contando com a presença inusitada de uma mulher na bateria, a Rattledestilou seu som com muita energia. Destacando suas músicas próprias, bem elaboradas e um cover bem escolhido da música orgasmatron, do Motorhead.

A seguinte a subir ao palco foi a Storm, que devido ao atraso, infelizmente teve seu set list reduzido. A Banda apresentou um heavy mesclado com pitadas hard seguindo uma linha clássica, com repertório recheados de cover's clichês, que sempre acabam agradando.

A seguir a banda Awaking, que traz um heavy mais pesado, com influência de bandas oitentistas como metallica e savatage. As músicas da banda fizeram a galera se animar e bater cabeça, com destaque também pra cover Holy Diver, numa versão ainda mais pesada.

Por último, a veterana Blessed in fire, que subiu ao palco pra destilar seu som true metal, já conhecido dos headbangers soteropolitanos há vários anos. Um show de uma banda que sabe o que faz com músicos que visivelmente se divertem tocando. Muito bom.


No mais quem quis esticar a noite ainda pegou as sobras do espicha verão da prefeitura que rolava na avenida em frente ao pub.

Review na Roadie Crew magazine, # 133 - Fev/2010


Roadie Crew magazine, # 133 fevereiro de 2010, sessão Garage Demos

Thiago Rahal Mauro.

Com temas inspirados no horror, sci-fi, dualidade da alma e caráter humano , a banda e no sobrenatural, a banda baiana RATTLE lança sua primeira demo , intitulada "Hell of the Living Dead". Formada em março de 2009 por Val Oliveira(vocal, KNIGHTRIDER), Henrique Coqueiro (guitarras), Louan Kemlin (baixo) e Drica Lago (bateria), a musica do grupo prima por velocidade, peso e técnica, com composições totalmente inspiradas no Thrash Metal dos anos 80 e 90, além do Death Metal e de pitadas do Heavy Metal tradicional.

Por outro lado, os baianos pecaram um pouco na produção desse primeiro CD demo, assim como boa parte das bandas que se iniciam nesse meio, que muitas vezes é traiçoeiro com os novatos, mas recompensador para quem batalha e nunca se abala por questões menores.

Porem, algumas faixas de "Hell of the Living Dead" se destacam, como ‘Drinking Blood’, ‘The End’ e ‘Hell of the Living Dead’.

Se você é um apaixonado por filmes de terror, vale a pena ficar de olho nestes baianos. ....

PREMIO PALCO DO ROCK 2011 - Melhor banda Domingo VOTO POPULAR Local – RATTLE - 02/04/2011







No dia 02 de Abril, sábado, aconteceu o PREMIO PALCO DO ROCK 2011, no espaço CINE TEATRO SOLAR BOA VISTA DE BROTAS (Engº Velho de Brotas). O evento, além de shows com as bandas MINUS BLINDNESS e VENDO 147, INCRÉDULA e NORFIST ( de Lauro de Freitas) e participações especiais que aconteceram como a do bluesman baiano ÁLVARO ASSMAR e o Guitarrista RICARDO PRIMATA, teve como foco várias premiações para artistas que participaram do Espaço Interativo e do Palco principal em diversas categorias, como melhor banda, banda revelação, músico destaque, homenagem à banda MALEFACTOR por seus 20 anos de carreira. A RATTLE foi premiada como a MELHOR BANDA pelo VOTO POPULAR, por sua apresentação no dia 06/03/2011, Domingo.

"Pain is Inevitable" - Review Jornal Atarde no dia 10 de maio 2011, no Caderno 2



Vodca com acarajé metal


Por Chico Castro Jr.

O split dos russos Hell's Thrash Horsemen com os baianos do Rattle já começa pendendo para os primeiros – ao menos, no número de faixas: sete para equipe vodca e cinco para a equipe acarajé.No som mesmo, ouvidos leigos podem até achar tudo a mesma coisa, mas a verdade é que, enquanto os russos pendem para o thrash (e até mesmo para o demodé power metal oitentista), os baianos são ligeiramente mais atuais, praticando um death metal cavernoso. Entre mortos (vivos) e feridos, um CD com o bom e velho som brutal para bater cabeça.

Hell's Thrash Horsemen & Rattle: "Pain is Inevitable" / Holocaust - Headcrusher Productions / R$ 10

Entrevista da RATTLE no jornal Atarde, feita em maio de 2011


A entrevista saiu nas bancas, no Jornal Atarde no dia 10 de maio de 2011, no Caderno 2.

RATTLE – Pain Is Inevitable (independente)

Originalmente postado no site ROCKTIME/JACKSON



Realmente a globalização é algo que me causa espanto a cada dia que passa. Não fosse por ela, eu não teria a oportunidade ímpar de receber para resenhar um disco de uma banda de Salvador na Bahia. Digo isso porque estou no Paraná e, através da internet, a banda teve acesso ao blog Rocktime e enviou seu material.
A banda em questão é a Rattle, oriunda de Salvador (como eu já citei), formada em 2009 e que pratica um death metal com muita influência de heavy tradicional e thrash metal. O disco Pain Is Inevitable é, na verdade um split álbum, onde o Rattle divide com a banda russa “Hell's Thrash Horsemen” as doze faixas do mesmo, cabendo cinco delas aos baianos. Para não ser muito bairrista, em que pese o fato de que eu sou mesmo, vou fazer um breve comentário sobre as primeiras faixas, que são dos russos.
Após uma breve intro, o thrash metal vigoroso da música “Prologue To Slaughterhouse” dá o tom de como é o estilo da banda, com um vocal potente e um inglês bem arrastado demonstrando muito potencial. A rápida faixa “Hell's Thrash Horsemen” se destaca pela dupla de guitarristas que não deixa a peteca cair em momento algum. “The Preacher” encerra a participação do quinteto russo, sendo uma faixa bem mais trabalhada que as demais e com variações instrumentais interessantes.

Ao ouvir as músicas do Rattle percebe-se facilmente o porquê deles terem ficado entre as 10 bandas mais votadas na seletiva para se apresentar no Festival de Verão da Globo de lá, já que dão uma verdadeira aula de velocidade e peso, com muita técnica e “feeling” para o metal extremo. Uma característica dos sons da banda é que eles primam por temas influenciados por filmes de horror, zumbis e sobrenatural em suas letras.
A sombria e aterrorizante “Hell Of The Living Death” abre a participação do Rattle no registro, com muito peso e os vocais poderosos do Val Oliveira em destaque. A brutalidade ensurdecedora continua em “Drinking Blood” onde a dupla de guitarristas Henrique Coqueiro e Gustavo Martins debulham com riffs rápidos e precisos. Já na longa “The End” podemos notar o quanto é importante a parceria e cumplicidade de bateria e baixo, pois fazem a diferença, especialmente num som ora rápido, ora cadenciado e arrastado, com muitos solos de guitarra, como é o caso desta música na qual é imprescindível que haja uma harmonia consistente entre Louan Kemlin no baixo e Drica Lago nas baquetas. O disco fecha com uma versão arrasa quarteirão de “Mass Hypnosis” do Sepultura, cujo estilo se enquadra como uma luva no dos baianos. Cabe comentar que nessa cover, o baixista convidado foi o Rafael Santiago e o disco foi produzido, gravado e mixado por Sidinei Falcão e pela própria banda no MD Studios em Salvador (BA).

Até o recebimento deste cd houveram algumas alterações no line up do grupo, que hoje conta com: Val Oliveira (v), Henrique Coqueiro (g), Daniel Iannini (b) e Rodrigo Macedo (d).

www.myspace.com/rattleband

Hell Thrash Horsemen / Rattle - Pain is inevitable Split

Originalmente postado no site Hard Blast.

Por Señor Stressor

Não é todo dia que nós vemos uma banda brasileira e uma banda russa dividindo um split mas esse é o caso com a Rattle do Brasil e a Hell´s Thrash Horsemen da Rússia em “Pain is inevitable”.



Os russos começam a primeira metade do cd com uma intro climática (“... Till violence'”) seguida imediatamente por “Prologue to slaughter house”. A música começa com um grito agudo no melhor estilo “Metal anos 80” e deixa bem claro quais são as influências desses caras ( basicamente uma bem equilibrada combinação de Thrash e Heavy Metal).

A terceira música, “Beginning of war” é uma composição mais heavy metal que aumenta gradualmente de velocidade e inclui a parte thrash mais rápida apresentada pela banda no cd.

A música tema da banda, introduzida por um riff a la Iron Maiden é mais uma mistura perfeita de metal tradicional com thrash, com um empolgante riff “pré thrash” que me faz lembrar da lendária banda Metal Church, mais eficientes solos de guitarra (do compositor principal da banda Nick Komshukov e de Andy kozhekin) e uma performance vocal totalmente intensa do vocalista Alexander Ivanov, e é uma das melhores do cd.

“Serial man” é uma das minhas favoritas e conta com uma intro que me lembra a clássica canção do Death “ The Philosopher”. É um bom thrash mid tempo com um refrão mais acessível e outra boa performance vocal que me soa um pouco como o grande L.G. Petrov do Entombed (mas menos grave). Uma seção pesada em tempo composto adiciona alguma musicalidade extra à música.



“My feelings to the past” é a “tradicional balada instrumental do álbum, onde os guitarristas têm a chance de apresentar solos legais e melódicos”. Um clichê que funciona perfeitamente nesse cd em particular.

Para fechar a sua parte no split em alta, a banda russa escolheu fazer um cover de um clássico thrash de uma das bandas mais amadas do gênero, Testament com “ The Preacher”. Um trabalho muito bem feito.

Esse material na verdade é um relançamento da demo deles de 2009 “…Till violence” e desde então a banda passou por algumas mudanças na formação e lançaram um full length em 2010 ( “Going sane”) .

A Rattle vem de Salvador no Brasil e toca um tipo mais rápido e brutal de thrash com andamentos acelerados e com os vocais guturais de Val Oliveira, um veterano da cena metal de Salvador, também responsável por todas as letras (que tratam de zumbis, vampiros, ficção científica e morte) e pela brutal e legal arte do cd.



A primeira música, “Hell of the living dead”, começa com um sampler de “o Despertar dos mortos” (“Dawn of the dead”, o clássico filme de zumbis de 1978 de George Romero, obrigatório para fãs do gênero, como eu!), uma intro perfeita para uma combinação vencedora (terror + música extrema). Riffs tradicionais de Thrash, vocais brutais e uma parte no melhor estilo “tá na hora da roda” garantem um início poderoso para os brasileiros.

“Drinking blood” segue com uma introdução de baixo estilo metal tradicional por Louan Kemlin que determina o pique da maior parte da música. É interessante ouvir a mistura de um riff de heavy tradicional com a velocidade rápida do thrash que a banda mostra nessa música. A performance sólida da baterista Drica Lago (sim, é uma mulher na bateria!) é um dos destaques, com ritmos sincopados/ rápidos e ótimo trabalho no bumbo duplo e prato China.

“Operation exterminate” é um tapa na cara, com o seu andamento rápido,letra sobre Homem x máquina e um intenso solo de guitarra. A parte thrash mid tempo no final da música é ótima e apresenta outra performance precisa na bateria.

“The end” é a minha música preferida da Rattle no cd. Ela é a maior com 6:14 minutos e várias mudanças de tempo e riffs empolgantes. Eu gosto bastante da performance vocal de Val e da letra nessa aqui. O guitarrista e principal compositor Henrique Coqueiro tem bastante riffs interessantes na sua manga e o lento aos 04: 24 com certeza é mais um deles.

Assim como os “Horsemen”, a Rattle faz um tributo a uma lenda do thrash em sua última música. “Mass hypnosis” (do cd Beneath the remains) dos “thrasheiros” mais famosos do Brasil, Sepultura, foi a escolha deles. Uma excelente escolha, devo dizer, já que a performance consistente da banda capturou a energia e o poder da versão original.

A produção da parte da Rattle no cd é mais crua que a da primeira metade, o que dá uma característica mais old school e extrema ao som, o que na verdade eu até gosto mais.

Após a gravação e algumas apresentações ao vivo, a Rattle também passou por mudanças na formação e conta hoje com Val e Henrique mais a nova “cozinha” de Eric Ecllypsah no baixo e Rodrigo Macedo na bateria.

Em suma, esse é um split bem empolgante que irá agradar fãs de heavy/thrash e até de extremo do mundo inteiro, apenas confirmando que o amor pelo metal não tem fronteiras.

Aperte o Play” e caia no THRAAAAAAAAAAAAAASH!!!!!!


Sites:

Hell´s Thrash Horsemen : http://www.myspace.com/hellsthrashhorsemen

Rattle: http://www.myspace.com/rattleband

Bio


"WHEN THERE IS NO MORE ROOM IN HELL, THE DEAD WILL WALK THE EARTH" - Peter (Dawn of the Dead/1978)

A RATTLE foi formada em março de 2009. Sua formação original contava com Val Oliveira (vocals), Henrique Coqueiro (guitar), Louan Kemlin (bass) e Drica Lago (drums). A banda começou e desenvolver sua sonoridade, em constante evolução, com inspiração no Thrash Metal dos anos 80 e 90, e de ícones mais modernos e atuais, além do Death Metal e pitadas do Heavy Metal tradicional. Como consta na Revista Roadie Crew de fevereiro de 2010, " a musica do grupo prima por velocidade, peso e técnica." Após alguns eventos ocorre a adiçao de Gustavo Martins (guitar).

Em janeiro de 2010,a RATTLE ficou entre as 10 bandas mais votadas no site Ibahia, da Rede Bahia, afiliada da Rede Globo, numa seletiva para se apresentar no evento 'Festival de Verão'. Em agosto de 2010, a banda participou de um evento beneficente em Natal/RN, chamado Trombada Underground, onde obteve ótima receptividade. Além disso, a banda já produziu o evento United Forces, que, nas três edições realizadas, conseguiu promover a união de bandas de estilos diversos, variando entre o hard rock, gothic e o metal.

Com temas inspirados no horror, sci-fi, dualidade da alma e caráter humano e no sobrenatural, a banda lançou em março de 2011 seu split cd, intulado “Pain is Inevitable”, em parceria com a banda russa Hell´s Thrash Horsemen, em março de 2011, contendo o Ep "Hell of the Living Dead", em que a RATTLE homenageia os filmes clássicos de horror, do gênero zumbis, tanto do mestre George Romero, quanto os produzidos na Itália, por nomes como Lucio Fulci, e o ep"...Till Violence, da HTH. O Ep foi uma co-produção de Sidinei Falcão (Blessed in Fire) e da própria banda.Ainda em março de 2011, a RATTLE se apresenta no maior festival independente da Bahia e do Nordeste, o Palco do Rock, em sua 17ª Edição, dividindo o cast do domingo, 06 de março com Mercenárias (SP), MingMen (Suiça), Vendo 147 e Ignivomus, tendo sido um dos destaques do dia, e consequentemente ganhando o prêmio de melhor banda do dia em questão pelo voto popular.
Após este grandioso evento ocorre a saída oficial de Louan e Drica, dando lugar a Eric Ecllypsah (ex-Mega Rage, Desrroche) e Rodrigo Macedo (ex-Mercy Killing), e a banda é selecionada para a Seletiva para o Wacken Metal Battle na Bahia. Após o evento, ocorre a saída de Gustavo Martins. Após alguns meses, Eric e Rodrigo se desligam da banda dando lugar a Daniel Iannini e Luciano Silva.

Rattle: Val Oliveira (v), Henrique Coqueiro (g), Daniel Iannini (b) e Luciano Silva

(d)Contacts: valolliver@yahoo.com.br .

A Rattle é Parceira da METAL MILITIA WEB RADIOwww.metalmilitia.com.br