O último show da banda em 2016 foi abrindo para ao Mercy Killing, banda antiga da Bahia, hoje radicada em Curitiba. O convite para tocar no evento foi uma grata surpresa. A banda tinha se apresentado em Salvador, após muitos anos sem tocar por aqui após a mudança do baixista Léo Barzi. Léo remontou a banda em Curitiba e voltou com a nova formação, e com uma sonoridade mais pesada e brutal, para uma apresentação no Festival Palco do Rock. Léo tinha a intenção de que o show fosse uma celebração da história da banda, convidou ex-membros e quase membros (no caso, Val quase entrou na banda como vocalista ainda no final dos anos 1990). A lista de convidados foi entregue à produção, que provavelmente vetou todos por conta da presença do vocalista do RATTLE, e para não aparentar ojeriza explicita, proibiu a presença dos convidados dando uma desculpa esfarrapada de que isso atrapalharia o evento, causando atrasos. O interessante que uma banda no mesmo dia contou com a presença de alguns convidados, incluindo ai membros da produção do evento, com direito a discursos que só fizeram a apresentação da banda se estendida e causando atrasos.
Léo pediu a Val para fazer alguma arte do cartaz, que celebrasse o Thrash Metal soteropolitano. Val já tinha uma ilustração, feita anos antes, de um esqueleto com jaqueta jeans com um patch de pentagrama nas costas, atirando na cabeça de um engravatado (segundo ele era o finado ACM) enquanto o elevador Lacerda explodia, e a utilizou.
Antes da apresentação, a banda aproveitou para tirar algumas fotos para uso promocional, à beira da praia do bairro do Rio Vermelho.
Após esse show, a banda ficou um ano e meio sem se apresentar, devido à necessidade de Henrique estudar para concurso. Daniel e Eric se dedicaram a outros projetos e estudos. Val focou no seu evento de cinema Cine Horror, projetos de exposição e quadrinhos e no trabalho. A banda só voltaria a se apresentar em 2018.